sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Notas (6)
A ideia de representar o todo, a totalidade humana, a estupidez, que como recorda Vargas Llosa eram sinónimos para Flaubert, é uma empresa condenada ao fracasso. É um tema frustrante, que se pode acrescentar sobre o genero humano, como ir mais alem e ainda mais longe sem descrever elipses sobre elipses e assumir uma distancia irónica, e para quê a ironia e o enfado quando bastam por si as paredes de uma casa.