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O estrangeiro

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Lisbon (2)

Fala-se de fraquezas macroeconómicas, da deterioração do sistema bancário, da sobreprotecção do emprego, de um sistema de previdência social que, em Portugal, tal como no resto do mundo, é incomportável e foi tomado de assalto pela classe média, da falta de crescimento. Tudo isto são assuntos válidos e sérios, mas é a componente social e cultural que constitui a característica decisiva. Não consta da lista da troika, que poderá não compreender o assunto em toda a sua dimensão ou querer envolver-se no mesmo, mas ao não lidar com esta componente Portugal reduz-se, por escolha própria, ao nível dos países em desenvolvimento, o que, em última análise, é sinónimo de declínio. Com esta postura, o país não conseguirá renovar-se adequadamente, retomar o crescimento e alcançar os outros países.
Postado por David Lourenço Mestre às 15:25
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David Lourenço Mestre
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