sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

uma arara proustiana

Ao anunciar a culpabilidade e a multitude do seus acusadores, proust oferece a sua propria visao de j'accuse de zola. É aqui sem duvida que o ponto ilustrativo está. A ironia pertence a historia, e os acontecimentos novos confirmam velhos modelos e dos novos modelos ressurgem velhos acontecimentos. Mais que melancolia, desencanto. O remedio é precisamente morrer, morrer para o mundo. Nada de essencial muda