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Releio as cartas desde las antipodas, há um ensaio que me segue desde que o li em julho, o ensaio fez parte de uma conferencia que tinha como tema a verdade, não as costuras internas, que não importam em si, mas a representação, e o ponto central que desempenha a imaginação, nada de confusões, a imaginação encontra-se no plano da poesia, fonte primordial, não basta o acontecimento, testemunhos, a marcha das nações, traições, deslealdade, a inveja. A realidade é a realidade, a verdade é outro assunto.