terça-feira, 7 de julho de 2009

bom selvagem: do iguaçu à corte de versailles

Compro ensaio sobre proust que faz notar - e bem - de duvida que nao é duvida, se o eu é uno ou multiplo e a mais, da verosimilitud, para reunir-los en su retrato de un supuesto individuo unico, santo y canalla, aguila y paloma, mentiroso y ejemplar narrador de la verdad. Isto nao é beckett ou mishima a quem as personagens ja nem a morte lhes presta, menos o marmeladov de dostoevsky que conta infame a partir do oprobrio: porque todo hombre necesita tener algun sitio a donde ir - mas parece toda uma astmosfera rarefeita e fina depois de descer pela ladeira