domingo, 22 de março de 2009

A Laurinda

Pedro para quando uma postada laudatoria à poeta laurinda alves, toda ela uma alegoria da criaçao que faz da cancio - que mamas meu deus, que mamas - um virtuosismo de elegancia joyceana, e se digo alegoria da criaçao é com objectivo preciso, ponto de navegaçao neste paleio da treta, o pessimismo como o optimismo sao como o raio da bussola que aponta aos fieis o norte que nao dispensam, e nesta proposiçao logica uns acabam em dostoevsky ou a prestar venias aos classicos e os outros, deus lhes absolva, em paulo coelho ou em marcha apressada à secçao de auto-ajuda.

É mais ou menos isto