sábado, 22 de novembro de 2008

je suis desole, le patron est devenu fou

Morremos de tedio, ensaiamos a nossa extinçao e acompanhamo-la com pipocas. A morte é suportavel em comunidade - sem os traumas e os dramas da solidao - a multidao delira tao depressa como marcha cordeiramente para ela. o homem-ilha, a humanidade plasmada em individuo, é uma face horrorizada colhida pelo juizo final. Ninguem aguarda fidelissimo pela morte - nem aqueles que tem encontro marcada com ela, nao ha dignidade nem civilizaçao nos ultimos suspiros e o miseravel exibe fotos, cicratizes e lamentos - crendo que compra vida a quem vende morte. A ultima hora é um esgar soluçante de agonia. Nao sou tirano, nem vosso juiz e nao quero ir para a cama convosco, a contigencia é inescapavel, sou instrumento de puniçao, frasco de cicuta, macabro burocrata da morte. Jak masz na imie? Bang. Bang. wesolych swiat vai ser proposta de trabalho